O que você prefere, ser feliz ou ter razão? Há muito tempo li esta história, não sei quem a escreveu, mas vou compartilha-la com você, pois ela tem muito a ensinar.
“Certo dia um casal estava indo à uma festa na casa de amigos que haviam mudado de endereço, antes de saírem de casa, a esposa olhou o caminho que deveriam seguir.
Em certa altura do trajeto, ela diz ao marido que vire à esquerda, mas ele insiste que é à direita. Estão atrasados e quase a ponto de discutir, a mulher, percebendo o clima e deixa que ele decida. Ele vira à direita e logo percebe que está no caminho errado, momentos depois, mesmo com alguma resistência, admite seu erro e pergunta intrigado à sua esposa:
– Se você tinha tanta certeza do caminho, por que não insistiu?
Ela responde:
– Entre ser feliz ou ter razão, eu prefiro ser feliz. Se eu tivesse insistido, teríamos brigado e estragado nossa noite”.
Quantas vezes acabamos por “estragar” a noite, a festa, o relacionamento, pelo simples fato de preferir ter razão? A verdade é que o relacionamento não é um jogo onde quem tem razão vence, o relacionamento é uma construção e ele se fortalece nos pequenos detalhes. E é também nos pequenos detalhes que ele enfraquece, cada nova discussão é uma rusga que surge e se você não faz nada para consertar isso, essas rusgas vão se acumulando e o relacionamento acaba.
Convido você, a partir de hoje, a lembrar desta história e avaliar se você prefere ser feliz ou ter razão. Lembrando que isso não significa aceitar qualquer situação e sim ter a clareza de saber qual é o momento de recuar e qual é o momento de avançar. Talvez, o segredo para essa decisão esteja em não reagir no calor do momento.
Aline Bedin
Psicóloga clínica CRP 12/10514
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