Na regional de Seara, a contratação de seguranças e policiais para proteger escolas após ataques a alunos e professores ainda não se concretizou. Em uma reunião realizada em abril deste ano, líderes da educação municipal e estadual decidiram que a prefeitura contrataria vigilantes para escolas municipais, enquanto o Governo do Estado recorreria a policiais militares […]
Na regional de Seara, a contratação de seguranças e policiais para proteger escolas após ataques a alunos e professores ainda não se concretizou.
Em uma reunião realizada em abril deste ano, líderes da educação municipal e estadual decidiram que a prefeitura contrataria vigilantes para escolas municipais, enquanto o Governo do Estado recorreria a policiais militares da Reserva para escolas estaduais e compartilhadas.
No entanto, só agora, após quatro meses, a região começou a receber esse reforço de segurança.
Recentemente, o primeiro policial militar foi designado para uma escola em Lindóia do Sul. A Regional abrange 20 instituições de ensino, incluindo unidades compartilhadas.
Atualmente, somente a EEB Seara e a EEB Raimundo Corrêa em Seara possuem vigilantes. As escolas compartilhadas, como Rosina Nardi, Batista Paludo de Caraíba e Elisabethe Matilde Simon de Nova Teutônia, ainda não têm vigias.
Segundo Sandra Anater, supervisora regional da Coordenadoria Regional da Educação, a dificuldade enfrentada pelo governo estadual é a escassez de mão de obra disponível. Ela também informou que, embora a contratação esteja autorizada, os policiais da Reserva não estão se habilitando para assumir essa função.
Informações Folha Sete