Visando o aumento da proteção de todos os brasileiros contra a variante Ômicron, o Ministério da Saúde passou a recomendar, nessa última segunda-feira (20), a redução do intervalo, de cinco para quatro meses, entre a segunda dose e a dose de reforço da imunização contra a Covid-19. Conforme as orientações emitidas pela Secretaria Extraordinária de […]
Visando o aumento da proteção de todos os brasileiros contra a variante Ômicron, o Ministério da Saúde passou a recomendar, nessa última segunda-feira (20), a redução do intervalo, de cinco para quatro meses, entre a segunda dose e a dose de reforço da imunização contra a Covid-19.
Conforme as orientações emitidas pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 (Secovid), a vacina da Pfizer será utilizada como dose de reforço em pessoas vacinadas com os imunizantes Coronavac, AstraZeneca e Pfizer. A opção por essa vacina levou em consideração o aumento da resposta imunológica no esquema heterólogo. De maneira alternativa, os imunobiológicos da Janssen e AstraZeneca também poderão ser utilizados na dose de reforço.
Inicialmente destinada a ser de aplicação única, a vacina da Janssen também deverá ser reforçada. Quem a recebeu entre dois e seis meses atrás pode comparecer ao posto de saúde para a segunda dose. Nesse caso, o imunizante utilizado deverá ser do mesmo fabricante.
Segundo a Luciana Maier, gerente de Saúde do município, a aplicação da dose de reforço com o intervalo de quatro meses, começará a ser aplicada a partir da próxima segunda-feira (27).