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Marcos Vinícius Pedroso | 18/10/2021 19:28

18/10/2021 19:28

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No Dia do Pintor, pai e filho comentam sobre os riscos da profissão

O Dia do Pintor é celebrado anualmente em 18 de outubro. Esta data homenageia não apenas os pintores de obras de arte, mas todos aqueles que trabalham com a habilidade de mudar superfícies, por meio das cores, texturas e linguagem própria. A pintura foi uma das primeiras formas de expressão da humanidade. O trabalho dos […]

No Dia do Pintor, pai e filho comentam sobre os riscos da profissão

O Dia do Pintor é celebrado anualmente em 18 de outubro. Esta data homenageia não apenas os pintores de obras de arte, mas todos aqueles que trabalham com a habilidade de mudar superfícies, por meio das cores, texturas e linguagem própria. A pintura foi uma das primeiras formas de expressão da humanidade.

O trabalho dos pintores é essencial para a construção civil e decoração, pois ajudam a construir espaços que transmitem sentimentos e emoções para as pessoas, utilizando instrumentos como pincéis, rolos e massas.

O Lance Seara, entrevistou Valmir Ribeiro e seu filho Wesley Carlos Ribeiro, o pai é natural de Catanduvas e mora a 26 anos em Seara, juntos, contam sobre a profissão.

Valmir veio ao município para trabalhar em uma serraria, depois ingressou em uma empresa alimentícia, onde trabalhou por seis anos e junto com isso fazia trabalhos de pintura nas casas.
Depois desses seis anos saiu da empresa e focou só na pintura.
— No começo não foi fácil, pois é preciso de alguma empresa para dar um apoio, sozinho é difícil — comenta Valmir.

Depois de alguns anos trabalhando como pintor seu filho começou o acompanhar com apenas 15 anos, e certa vez foi indicado para uma empresa para trabalhar como pintor, a qual faz sete anos que trabalha lá.
— São vários anos de experiência, e estamos conseguindo conquistar as coisas, essa profissão é muito boa, eu amo o que eu faço, embelezar uma casa e ver os clientes satisfeitos é muito gratificante — frisa Valmir.

Ele teve dois acidentes, no primeiro, Valmir caiu de um telhado e quebrou sua perna, já o segundo, aconteceu no bairro Industrial, onde ele quebrou o braço.
— É uma profissão de risco — fala.

O filho dele, Wesley, também comenta sobre a profissão:
— No começo achei que era apenas um passatempo e quando percebi tinha me tornado um profissional — finaliza ele.

Feliz Dia do Pintor!

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