Na última quinta-feira (14) Juliana Hoff levou seus dois filhos ao Hospital São Roque, em Seara, pois, estavam apresentando sintomas de gripe. A mãe relata que chegou a ir no Centro Comunitário antes, mas não havia mais fichas. Por volta das 16h chegou ao Hospital onde várias pessoas já aguardavam atendimento, e que não estava […]
Na última quinta-feira (14) Juliana Hoff levou seus dois filhos ao Hospital São Roque, em Seara, pois, estavam apresentando sintomas de gripe. A mãe relata que chegou a ir no Centro Comunitário antes, mas não havia mais fichas.
Por volta das 16h chegou ao Hospital onde várias pessoas já aguardavam atendimento, e que não estava tendo a opção de atendimento prioritário. A jovem relata que acabou desistindo e voltando para casa com seus filhos doentes por conta de demora, tendo que retornar no dia seguinte.
— Liguei na Central de Monitoramento da Covid, a moça que me atendeu informou que só havia uma médica e que ela só atendida 25 fichas por dia, eu fico indignada, uma cidade inteira e os Postos de Saúde não atendem mais pessoas com sintomas de gripe — comenta.
Em contato com a Luciana Maier, gerente de saúde, a mesma informa que a Central de Covid existe há quase dois anos e que todas as situações de síndromes gripais são descartas ou tratadas lá.
Segundo a Claudete Aguiar Frantz, diretora do Hospital São Roque, o atendimento no hospital é realizado conforme classificação de risco, atendendo prioritariamente urgências e emergências. No dia do ocorrido, foram atendidas mais de 100 consultas, além disso, tiveram diversos casos graves, fazendo com que a demanda ficasse reprimida.
— Salientamos que o atendimento hospitalar se direciona para atendimentos de urgência e emergência — ressalta.