Acadêmica de nutrição, Maria Rita Martini, de 19 anos, encontrou uma forma de ajudar as pessoas. Em meio a pandemia, a jovem decidiu criar uma loja de brechó pela internet com o objetivo de vender peças de roupas com valor acessível, e doar as peças que não forem vendidas. Tudo começou por meio de uma […]
Acadêmica de nutrição, Maria Rita Martini, de 19 anos, encontrou uma forma de ajudar as pessoas. Em meio a pandemia, a jovem decidiu criar uma loja de brechó pela internet com o objetivo de vender peças de roupas com valor acessível, e doar as peças que não forem vendidas.
Tudo começou por meio de uma conversa com os amigos, a jovem comentou sua ideia e foi ligeiramente incentivada pelos seus amigos. Todas as peças são de brechó e ofertadas a um valor acessível para compra.
A Equipe do Lance Seara conversou com a jovem que destaca seus objetivos.
– É um desapego de usados em bom estado, com um preço acessível e justo. Isso é bom tanto para quem quer desapegar, quanto há quem quer adquirir – diz.
Além disso, a jovem explica sobre como funciona a comercialização do brechó.
– As pessoas entram em contato comigo e combinamos os valores das peças. Levo em consideração a qualidade da roupa, então geralmente cada peça tem uma porcentagem diferente – fala.
Segundo Maria, as peças que não são vendidas após três tentativas, são indicadas para doação.
– Geralmente eu posto três vezes, na última destaco ser última oportunidade. A maior parte do que não é vendido é mandado para doação, eu tento sempre influenciar elas para doar. E são poucas as que discordam. Então as peças são destinadas a quem realmente necessita, isso muitas vezes me deixa mais feliz do que a própria venda – diz.
A jovem que iniciou no mês de maio deste ano, percebeu grande aceitação do negócio.
– O meu objetivo é justamente esse, ajudar todos os lados possíveis. Hoje penso, não é ter um nome conhecido. É fazer acontecer, vender de verdade, doar de verdade, para pessoas que compram de verdade ou necessitam de verdade – destaca.
Com apenas 19 anos, Maria ainda destaca ter se surpreendido com a ideia do brechó.
– Eu nunca imaginei que iria crescer, se espalhar, eu não tinha noção nenhuma, comecei do zero. Então pra mim era tudo novo – explica.
Maria Rita ainda traça seus planos e objetivos futuros:
– Quero manter o brechó ao máximo que eu consigo, e quem sabe um dia o repassar para alguém que cuide com carinho. Mas vou tentar ao máximo conciliar tudo, porque querendo ou não, hoje ele é extremamente importante para mim – finaliza.
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