Uma comissão designada para investigar possíveis irregularidades no pagamento a uma empresa contratada para serviços de Programação Neurolinguística concluiu que, de fato, ocorreram irregularidades no processo. Como resultado dessa investigação, a sindicância recomenda que as servidoras envolvidas reembolsem os valores, que podem ultrapassar R$ 200 mil. De acordo com o relatório da comissão, foi identificada […]
Uma comissão designada para investigar possíveis irregularidades no pagamento a uma empresa contratada para serviços de Programação Neurolinguística concluiu que, de fato, ocorreram irregularidades no processo. Como resultado dessa investigação, a sindicância recomenda que as servidoras envolvidas reembolsem os valores, que podem ultrapassar R$ 200 mil.
De acordo com o relatório da comissão, foi identificada uma falha na fiscalização do contrato, resultando em um benefício indevido para a empresa de mais de R$ 80 mil. Essas descobertas foram encaminhadas tanto ao Poder Executivo quanto ao Ministério Público. O caso veio à tona em 2020, quando vereadores inicialmente buscaram abrir uma CPI para investigar o pagamento por horas de trabalho que supostamente não foram realizadas pela empresa.
Na época, uma ação judicial da prefeitura suspendeu a CPI alegando irregularidades no regimento interno. Subsequentemente, o Ministério Público iniciou uma sindicância, concluída em maio deste ano, confirmando as suspeitas iniciais. De acordo com as apurações, uma servidora causou um prejuízo de aproximadamente R$ 18 mil, outra de pouco mais de R$ 24 mil, e uma terceira está envolvida em valores que superam R$ 177 mil.
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