Cultura

Lance Notícias | 21/09/2021 18:46

21/09/2021 18:46

35995 visualizações

Casa da Memória Viúva Nute, um receptáculo da colonização

A Casa da Viúva Nute, serviu como residência e hospedou viajantes, compradores de terra e tropeiros vindo do Rio Grande do Sul com destino ao Oeste de Santa Catarina e Sudeste do Paraná, durante décadas. Amália nasceu em 1907, no Rio Grande do Sul. Chegou na localidade de Nova Teutônia juntamente aos seus pais, Pedro […]

Casa da Memória Viúva Nute, um receptáculo da colonização

A Casa da Viúva Nute, serviu como residência e hospedou viajantes, compradores de terra e tropeiros vindo do Rio Grande do Sul com destino ao Oeste de Santa Catarina e Sudeste do Paraná, durante décadas.

Amália nasceu em 1907, no Rio Grande do Sul. Chegou na localidade de Nova Teutônia juntamente aos seus pais, Pedro e Maria Klein e de outras famílias em 1922, formando o núcleo dos primeiros moradores. Amália casou-se com Willi de Couet em 193, infelizmente ele veio a falecer no ano de 1945. Originando assim o apelido Viúva Nute.

Foi construída em 1935, ampliada em 1952 e restaurada em 2004, virando um Centro de Memória da Imigração alemã, chamada Casa da Memória Viúva Nute. Guardando um acervo de fotos e objetos da colonização alemã.

Hoje ela é o receptáculo de toda a contribuição que a colonização e cultura germânica representam no desenvolvimento econômico e cultural da população da cidade de Seara.
A Casa da Memória funciona de segunda à sexta das 08h às 18h, na Rua 25 de Julho, distrito de Nova Teutônia.

Deixe seu comentário