Kelly Cristine Heringer, de 37 anos, é casada e mãe de quatros filhos. Natural de Vila Velha (ES), há três meses reside em Seara. Kelly faz crochê desde pequena, ela comenta que aprendeu com sua saudosa avó materna, Maria da Glória. Ela fazia somente o básico dos básicos, só que a mais ou menos um […]
Kelly Cristine Heringer, de 37 anos, é casada e mãe de quatros filhos. Natural de Vila Velha (ES), há três meses reside em Seara.
Kelly faz crochê desde pequena, ela comenta que aprendeu com sua saudosa avó materna, Maria da Glória. Ela fazia somente o básico dos básicos, só que a mais ou menos um ano e seis meses, conheceu a técnica de amigurumi em crochê e se apaixonou.
— Resolvi tentar fazer uma boneca para minha filha Ester, a qual ela deu o nome de Teté, sem intenção alguma de ter isso como uma profissão ou fonte de renda postei em meu perfil no Instagram a foto da minha filha com a boneca Teté e no mesmo dia já tive pessoas me perguntando se eu fazia para vender, foi daí em diante que surgiu a Mimus di Teté e desde então não parei mais. Graças a Deus — comenta.
A artesã comenta que já enfrentou muitas dificuldades na vida, principalmente há 11 anos, quando vivia só para comer, moravam em uma casa bem simples e pequena, mas que graças a Deus, conseguiram superar.
Ela enfrentou também, dificuldades no trabalho com amigurumi, pois não basta apenas saber fazer crochê para fazer um amigurumi, o material principal é o mesmo, mas as técnicas são diferentes e complexas. Então, ela teve que entrar de corpo e alma, muito estudo e pesquisa.
Para conquistar sua clientela, Kelly se dedicou bastante em divulgações, foi algo natural, as coisas foram fluindo, com muito amor e carinho.
— Nunca chegamos à perfeição, porquê sempre temos algo para aprender. Isso é uma constante busca de aprendizagem e aperfeiçoamento — diz.
Atualmente, essa é a única fonte de renda de Kelly, ela trabalha com encomendas por meio de seus perfis do Facebook, Instagram e WhatsApp (27) 9 9620-3683.
— Sou completamente apaixonada pelo que faço, amigurumi hoje, é minha vida, pois cada peça que eu faço para mim, é única — finaliza.