Educação

Marcos Vinícius Pedroso | 08/11/2021 16:52

08/11/2021 16:52

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Apae de Itá desenvolve o projeto PediaSuit

A Apae de Itá soma mais de 24 anos de funcionamento. A instituição atende cerca de 55 alunos com deficiências e conta com uma equipe de 13 funcionários. Dentre os vários projetos da Apae de Itá, está o método PediaSuit: O método serve para o tratamento de indivíduos com distúrbios neurológicos, como: paralisia cerebral, atraso […]

Apae de Itá desenvolve o projeto PediaSuit

A Apae de Itá soma mais de 24 anos de funcionamento. A instituição atende cerca de 55 alunos com deficiências e conta com uma equipe de 13 funcionários.

Dentre os vários projetos da Apae de Itá, está o método PediaSuit:

O método serve para o tratamento de indivíduos com distúrbios neurológicos, como: paralisia cerebral, atraso no desenvolvimento, lesões traumáticas cerebrais, autismo e outras condições que afetam as funções motoras e funções cognitivas de uma criança.

— Vi esse projeto na Internet, pesquisei bastante sobre esse método e me interessei por que traz uma evolução bem significativa — comenta a diretora da Apae, Rosana Canal.

É um programa que estimula o crescimento e desenvolvimento de cada criança. Trabalha a eliminação de reflexos patológicos e o estabelecimento de novos padrões de movimentos corretos e funcionais.

O tratamento com o Pediasuit é feito com a associação entre a prótese proprioceptiva e um protocolo de terapia intensiva com realização de sessões diárias de quatro horas, durante quatro semanas.

— Fomos na Apae de Irani, já que lá eles têm esse aparelho, aí achei interessante, assim foi feito o projeto a três anos e foi aprovado pelo Cmdca, e ficamos adquirindo recursos, sendo que duas empresas patrocinaram parte do equipamento, pois o valor desse aparelho é bem alto e hoje estamos com o projeto funcionando há quatro meses— cita.

Adriano que tem de 35 anos e sofre de Paralisia Cerebral e Thiago de três anos que tem Síndrome de down.

Hoje atendem apenas esses dois alunos no PediaSuit por falta de recurso, ainda não possuem todos os tamanhos de roupas especiais para os alunos usarem nesse aparelho.

— Enquanto gestora da escola sempre busco pesquisar estudar alternativas que possam ajudar os alunos, que foi o caso desse projeto — conclui Rosana.

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