A arte de ensinar. É assim que contamos a história da professora Fabíola Trentin Barrionuevo. A escolha da profissão foi ainda no 2° grau, quando inicialmente optou por cursar contabilidade. – Quando comecei a fazer contabilidade não me identifiquei com o curso e decidi fazer magistério. Conforme os anos foram passando, fui gostando da área […]
A arte de ensinar. É assim que contamos a história da professora Fabíola Trentin Barrionuevo.
A escolha da profissão foi ainda no 2° grau, quando inicialmente optou por cursar contabilidade.
– Quando comecei a fazer contabilidade não me identifiquei com o curso e decidi fazer magistério. Conforme os anos foram passando, fui gostando da área e já consegui estágio no colégio Seara – explica.
O amor pela profissão começou a partir de muita dedicação pelo trabalho, foi então que Fabíola pensou consigo mesma: “é isso que eu quero fazer.”
– Depois que terminei o magistério resolvi fazer pedagogia na UFC, obtendo formação em 2000. No início era difícil pois a gente não conseguia aula rápida, principalmente para substituição, onde eu aprendi muito. Já trabalhei desde a creche, educação infantil, séries iniciais e anos finais também, além do EJA. Todo os lugares de possibilitaram grande conhecimento para ir me aperfeiçoando – diz.
Atualmente, Fabíola é efetiva no município com 40 horas e trabalha com as séries iniciais, desde a alfabetização até o quinto ano.
– Eu sempre falo que não sou a melhor professora do mundo, mas eu amo o que faço. Os pais podem ter certeza que aquilo que estou fazendo na escola é com muito amor. Quando estou em casa busco novas atividades, procuro fazer várias coisas para estar confeccionando os jogos, fazendo recursos didáticos para as crianças para chamar atenção das crianças – destaca.
A professora ainda ressalta que cada novo assunto a se iniciar precisa de abordagens diferentes, pois com o avanço na tecnologia, as crianças têm acesso a tudo, na hora e lugar que quiserem.
– É preciso trazer coisas novas para escola e fazer com que o aluno participe. Gosto tanto que até no meu período de descanso utilizo para ler e conhecer novos assuntos e formas de abordagem porque para poder ensinar a gente tem que aprender também – explica.
Desafios
Para a professora, o maior desafio foi a pandemia da Covid-19, a qual obrigou todos a modificar o jeito de dar aula.
– Depois do que vivemos, percebi que a única coisa que não vai mudar é a escola, as criança precisam de socialização, precisa estar presente não só com o professor, mas também com os colegas para aprender, tudo isso é importante para nós e para eles – finaliza.
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