Habilidade, equilíbrio, bom relacionamento com o cavalo e inteligência são pré-requisitos para a prática da prova esportiva Laço Comprido. O Laço Comprido hoje é um esporte, mas nasceu na lida diária em muitas fazendas onde o peão precisa fazer o manejo do gado para marcar, curar feridas, carnear, entre outras atividades. Saindo do campo, a […]
Habilidade, equilíbrio, bom relacionamento com o cavalo e inteligência são pré-requisitos para a prática da prova esportiva Laço Comprido.
O Laço Comprido hoje é um esporte, mas nasceu na lida diária em muitas fazendas onde o peão precisa fazer o manejo do gado para marcar, curar feridas, carnear, entre outras atividades. Saindo do campo, a prática virou um momento de confraternização apresentando a destreza do laçador e a agilidade do cavalo.
Essa é a história de Valentin Moschetta Zandonai que com apenas 11 anos é destaque no esporte. Ele é natural de Chapecó mas atualmente vive em Itá.
A família de Valentin sempre participou de rodeios e provas de laço, desse ponto veio sua inspiração.
— Meu pai e meu avô são minhas maiores fontes de inspiração, além dos laçadores profissionais. Desde muito pequeno, com apenas dois anos de idade meu vô me levava para as cavalgadas, e meu pai para alguns rodeios, aí começou a minha paixão por cavalos e provas de laço— destaca.
Valentin comenta sobre os desafios e um fato que o marcou.
— Um dos desafios do esporte é que cada armada é diferente da outra e um fato que me marcou foi quando ganhei meu primeiro torneio de laço individual, aquilo me deixou muito feliz — cita.
Atualmente, o laço virou um hobby para Valentin e ele treina dentro da própria casa.
— Agora eu tenho minha vaquinha parada pra treinar até dentro do apartamento. Tem gente que gosta de futebol, vôlei e basquete, mas eu gosto de laçar e nunca pensei em desistir do meu sonho — finaliza.