Marco Antônio Schussler Serafim, tem 31 anos e nasceu em Aratiba (RS), seu pai sempre trabalhou com asfalto, então a família precisava sempre estar se mudando para acompanha-lo. Já chegaram a morar em Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, e Seara, onde residem há 14 anos. Quando Marco ganhou sua primeira câmera […]
Marco Antônio Schussler Serafim, tem 31 anos e nasceu em Aratiba (RS), seu pai sempre trabalhou com asfalto, então a família precisava sempre estar se mudando para acompanha-lo. Já chegaram a morar em Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, e Seara, onde residem há 14 anos.
Quando Marco ganhou sua primeira câmera fotográfica, e logo em seguida um smartphone, sua paixão pela fotografia surgiu. Em virtude de antigamente ele fazer parte de um serviço voluntário como Testemunha de Jeová, entre uma casa e outra, ele via vários jardins e lugares bonitos e aproveitava para fazer fotografias.
— Sofro de depressão e ansiedade bem agravante, mas pela fotografia consigo expelir os sentimentos ruins e colocar sentimentos bons e úteis para dentro. A fotografia tem me ajudado bastante nesse quesito de se manter mais forte e claro ter uma visão do mundo lá fora que talvez outra pessoa não tenha — comenta.
O fotógrafo comenta que decidiu começar a postar Instagram pois para ele, a fotografia é um modo de expor o que sente naquele momento.
— Para mim, tudo pode ser fotografado assim como também tudo tem sua beleza pra ser fotografada, minhas fotos são voltadas mais pra paisagens, flores e pôr do sol — ressalta.
Seu intuito era que qualquer pessoa pudesse ter acesso as fotos, e que cada um tivesse um sentimento bom toda vez que visse. O Instagram o possibilitou aprender bastante com outros fotógrafos de paisagens que já estão fazendo isso há anos.
— Optei por usar o smartphone como ferramenta principal dos meus registros, porque com ele, consigo fazer muita coisa legal. No fundo parece que eu sempre soube tirar o melhor dos lugares e coisas que fotografei, parece um dom natural que tenho, nunca fiz nenhum curso ou nada do tipo para me aprofundar mais — fala.
Marco comenta que sempre antes de tirar alguma foto, já consegue mentalizar como ela irá ficar depois, e quando confere, está exatamente como pensou.
— Quando fotografo, vem sempre sentimentos bons, e quando edito tenho paz, foco só nisso. É meio difícil explicar o sentimento, mas é muito gratificante — diz.
O fotógrafo comenta que, seu maior sonho, é ser reconhecido por sempre tentar levar o melhor de cada foto para as pessoas, para que elas vejam as fotos e consigam se imaginar nos locais.
— Fotografia é uma coisa que nunca vou deixar de fazer, se você me ver com o celular na mão na rua ou em qualquer outro lugar pode ter certeza que vou estar registrando alguma coisa — finaliza.